Depois de alguns posts de manifesto, vou falar de coisas simples.
Fui desligado da minha vida profissional temporariamente, e decidi aproveitar esse tempo me dedicando a rever pessoas.
Andei jogando futebol, e, cara, tinha me esquecido o quando isso é bom.
Tenho estado mais em contato com velhos amigos e, cara, que puta satisfação.
É meio nostálgico.
Você passa por uma fase difícil na vida, perde o contato de um monte de gente e, quando procura todo mundo, lá estão eles, com a mesma consideração.
Aliás, andei revendo meus avós. Nunca devemos desprezar nossas origens. Foi muito importante falar e conversar com eles.
Matei a saudade do frango cozido da minha vó, que é maravilhoso. Atualizamos as fofocas de família.
Olha, isso não parece grande coisa, mas é simples e valioso.
Já não vivemos mais a época dos imortais: aqueles que, através de suas obras, se imortalizaram e são estudados até hoje.
Vivemos a era do capitalismo, onde são rasos aqueles que detém o poder.
O trabalho, hoje em dia, para a grande maioria, se tornou um meio de vida. E os trabalhadores, para as indústrias, número e mão de obra.
Se, em troca disso, deixarmos de honrar e procurar nossos verdadeiros amigos, seremos meros ordinários e mortais.
Devemos procurá-los, nem que seja por uma época de vida, desocupada, como a minha.
Assim, seremos imortais ao menos para eles, e deixaremos algum legado verdadeiro neste mundo.
"Um homem que não honra sua família, nunca será um homem de verdade" - Dom Corleone, em "O Poderoso Chefão"
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